Yule - Roda Sul 21 de junho - Roda Norte 21 de Dezembro (aproximadamente)

domingo, 19 de junho de 2011


Também conhecido como Natal, Ritual de inverno, Meio de Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbath do Solstício de Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão diminuir, é o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus (o aspecto do Deus invocado nesse Sabbath por certas tradições wiccanianas é Frey, o deus escandinavo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperidade). São também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou.
Nesse Sabbath os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício de Inverno correspondia a Satrunália romana, a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.
Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar cidra como uma libação consístia num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". Diz a lenda que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício de Inverno. Após oferecer um brinde a mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbath do Solstício de Inverno são o peru assado, nozes, bolos de frutas, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiárias.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha e branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.

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